Um estado e um destino.

Hoje a ciência é capaz de investigar nosso cérebro em plena atividade através de máquinas sofisticadas e potentes. Exames sanguíneos podem mensurar nossos níveis de serotonina, um neurotransmissor chave para o equilíbrio do humor. Os processos terapêuticos foram amplamente divulgados através de conteúdos sobre a necessidade de autoconhecimento e inteligência emocional. Mas o que temos aprendido sobre nosso posicionamento de destino? Somos destinados ou nos destinamos?

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Discípulos ou multidão?

O psicólogo organizacional Adam Grant, do qual sou fã, escrevendo sobre a generosidade em seu livro Dar e Receber, explica sobre os efeitos das conexões significativas na vida e no trabalho. E quando penso nos conselhos dele sobre ficarmos atentos aos tipos de pessoas com as quais convivemos, é ainda mais difícil, acreditar que existe algum ganho na tentativa do convívio fugaz e raso com muita gente.

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