Um estado e um destino.
Hoje a ciência é capaz de investigar nosso cérebro em plena atividade através de máquinas sofisticadas e potentes. Exames sanguíneos podem mensurar nossos níveis de serotonina, um neurotransmissor chave para o equilíbrio do humor. Os processos terapêuticos foram amplamente divulgados através de conteúdos sobre a necessidade de autoconhecimento e inteligência emocional. Mas o que temos aprendido sobre nosso posicionamento de destino? Somos destinados ou nos destinamos?